Ainda a propósito da Nota de Abertura que há dias publiquei neste local, e a que dei o nome de “A TALHE DE FOICE”, volto ao mesmo assunto dada a enorme importância de que se reveste, tendo em conta o desenvolvimento, não só do Parque Nacional da Gorongosa, mas também de todas as áreas adjacentes com conhecido interesse turístico, económico, histórico e não só.
Sempre me rebelei contra este género de situações, ou por não as entender ou por discordar frontalmente dos motivos que as originam.
Já em 1972 (há 35 anos), em entrevista concedida ao Notícias da Beira em conjunto com Canelas de Sousa, Adjunto da Administração da SAFRIQUE, que partilhava dos mesmos anseios e preocupações, dava a conhecer a minha posição relativamente a este assunto.
Hoje, os motivos que provocam o estrangulamento ao desenvolvimento do território correspondente à actual província de Sofala podem ser diversos.
No entanto, o resultado é o mesmo e, no cerne da questão, matem-se a mesma arbitrariedade de outros tempos.
Para não ter de ser indelicado, por aqui me fico.
Ontem como hoje, sempre fui assim: inconformado.
1ª PARTE
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